domingo, 4 de novembro de 2012

A REFUNDAÇÃO DO ESTADO OU O AFUNDANÇO COLECTIVO?????

 O VIGIA, Marques Mendes ( o ganda noia) anunciou na TVI aquilo que já se suspeitava: eles andam por aqui
 O TALHANTE quer comparsas para retalhar este país....

  MAIS 5 ANOS DE DIETA...ESTA MENINA QUER MAIS AUSTERIDADE

"Semanada, in Jumento


O país ficou a saber que o brilhante Gaspar não sabe muito bem quais devem ser as funções do Estado e que o Passos Coelho não tem a mais pequena ideia do que será essa coisa de refundação do Estado que o Gaspar lhe terá soprado ao ouvido. O que o país ficou a saber ao porta-voz oficioso do governo, o Ganda Nóia, é que temos um governo ao nível das tribos de canibais da Nova Guiné que não fazem a mais pequena ideia do que quem e por isso pedem ajuda ao FMI. Um país que tem universidades há séculos, que tem gente que se forma e ensina nas melhores universidades do mundo, que exporta cientistas com a mesma facilidade que elege imbecis para o governo, precisa que a Lagarde mande para cá uns fedelhos contratados à hora às consultoras. Isto é demais para o dito cujo de qualquer povo que ainda tenha orgulho de si próprio.
 
Mas enquanto o Ganda Nóia mudava o discurso do do assalto ao bolso dos portugueses para o da refundação do país os governantes quase desapareceram, terão ido brincar ao Holloween. A única presença no palco político foi a da ministra da Justiça, mas essa parece estar disfarçada para o dia das Bruxas durante todo o ano. Há ministros que já ninguém vê à semanas ou mesmo meses o que até é uma vantagem, cada vez que um ministro aparece para abrir a boca as gargalhadas são tantas que um dia destes ainda provocam um furacão na costa dos EUA.
 
Quem anda, anda e ainda provoca um furacão aos balcões do BPI é um tal Ulrich, banqueiro de origem alemã que parece ter uma especial paixão pelas ideias da germanofilia e sugere que o povo português ainda pode aguentar com muita mais austeridade. O banqueiro que se esqueceu de acabar o curso de finanças deve achar que os seus clientes são tão angolanos como os últimos a entrar no capital do banco, esquece que muitos dos seus clientes são bem capazes de não aceitar as ideias do fanfarrão e mudarem-se de banco. Aliás, começa a ser um risco para os accionistas manterem o senhor Ulrich na presidência do BPI, é que os clientes deste banco começam a não aguentar as alarvidades do fanfarrão. Boicotar o BPI começa a ser um gesto anti-fascista.
 
O parlamento votou um orçamento que para todos os técnicos é uma merda. Só um deputado da direita os teve no sítio e votou contra e nem sequer é do PSD, esses preferem continuar na esperança de virem a ganhar algum bajulando Passos Coelho." IN JUMENTO

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